Higiene e limpeza na escola no pós-pandemia: por que reforçar?
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Devido ao fechamento das escolas desde março, com o objetivo de diminuir a disseminação do coronavírus, as aulas foram adaptadas para o mundo digital. No entanto, o retorno às aulas presenciais já é uma preocupação para as instituições, pois elas deverão preparar-se para evitar riscos de contaminação de doenças no ambiente escolar. Será que os colégios já sabem como reforçar a higiene e limpeza?
Apesar de não ter uma data certa para esse retorno, o plano de retomada opcional às aulas presenciais já é uma realidade em São Paulo. Com isso, algumas escolas estão voltando à rotina de forma gradual e tomando as medidas necessárias para evitar a disseminação da doença. Sendo assim, neste post, daremos algumas dicas sobre como reforçar a higiene e limpeza na escola no pós-pandemia. Confira!
Disponibilização de álcool em gel
É importante disponibilizar álcool em gel 70% em salas de aula, refeitório, acessos e pontos de maior circulação. No momento da entrada, também é uma boa prática passar o produto nos objetos, como mochilas, lancheiras, bolsas, entre outros. Oriente os estudantes a sempre higienizarem as mãos ao passá-las em bancos, corrimões, portas, maçanetas e janelas, assim como qualquer objeto de uso comum.
Outros procedimentos importantes durante a entrada dos estudantes, professores e demais profissionais devem ser tomados, como medir a temperatura e disponibilizar tapetes para sanitização dos calçados.
Distanciamento entre os alunos
O distanciamento mínimo recomendado entre os alunos é de 1,5 metro. Por conta disso, a quantidade de pessoas em sala de aula deve diminuir. O rodízio de alunos pode ser uma solução para que todos consigam voltar às aulas presenciais com segurança. Outra ideia interessante são as aulas ao ar livre, dentro dos limites da escola, ou em áreas espaçosas, como o pátio.
Organizar horários diferentes para o intervalo dos alunos também evitará aglomerações no refeitório e nas áreas comuns. Como os estudantes e professores precisarão retirar as máscaras para comer, a distância mínima recomendada entre eles é de 2 metros.
Desinfecção constante dos ambientes
Assim como a desinfecção de calçados e bolsas, a feita de maneira constante em objetos comuns é recomendada. Com o auxílio de álcool 70% ou água sanitária, mantenha a limpeza de carteiras, bancos, maçanetas, janelas e demais objetos comuns, superfícies e, principalmente, espaços comuns.
Bebedouros de contato direto com a boca devem ser desativados, assim como incentivado o uso individual de garrafas d’água. Além disso, profissionais da educação, alunos e funcionários da limpeza devem ser devidamente orientados e informados sobre higienização pessoal e do ambiente.
Uso de produtos de limpeza apropriados
Além do álcool (70%), o desinfetante bactericida é ideal para limpeza de superfícies e objetos. O detergente é destinado para limpeza de mãos, superfície de alimentos, frutas e verduras. O sabonete líquido é ótimo para colocar em dispersadores em locais estratégicos, como pias e lavatórios, assim como suporte de papel-toalha e lixeiras com abertura com pedal.
Portanto, se reforçar a higiene e limpeza na escola, adicionando totens de álcool em gel, máscaras, placas e avisos sobre limpeza, seguindo nossas dicas e, principalmente, estimulando todo o corpo estudantil a praticarem as medidas de segurança, o retorno às aulas presenciais será mais seguro e acolhedor. Aos poucos, todos tornarão essas ações em rotinas.
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